O Atlético comemora 113 anos nesta quinta-feira, 25 de março. Dentro e fora das quatro linhas, o momento é de expectativa, já que 2021 inaugura uma década que promete ser importante para o alvinegro. Com aporte financeiros de empresários que integram o órgão colegiado, o Galo tem sido agressivo no mercado, com investimentos de peso. 
 

Por traz disso está o desejo do clube de ter um time forte e competitivo em 2022, ano de inauguração da Arena MRV. O estádio do Galo terá capacidade para 46 mil pessoas e deve receber a primeira partida no segundo semestre do ano que vem. As obras estão a todo vapor no terreno localizado no bairro Califórnia, região Noroeste de Belo Horizonte. 

A partir da inauguração do estádio, o Galo projeta uma mudança de patamar, com a ampliação da arrecadação nos jogos, quitação de dívidas e um time vencedor. “Nós temos o projeto para nos tornarmos o maior time da América Latina”, anunciou o presidente do Atlético, Sérgio Coelho, em entrevista em fevereiro. 

Os investimentos altos são feitos desde o ano passado, principalmente com o apoio dos chamados "quatro R's". O grupo de conselheiros/empresários formado por Rubens Menin (MRV Engenharia), Rafael Menin (MRV Engenharia), Ricardo Guimarães (Banco BMG) e Renato Salvador (Hospital Mater Dei) atua junto ao presidente na administração do clube.

Rubens Menin, inclusive, já utilizou o termo “potência mundial” ao se referir sobre o futuro do Galo. “O Atlético pacificado vai fazer bonito. Rumo ao futuro como grande potência do futebol mundial”, disse, em dezembro do ano passado, em comemoração à eleição de Sérgio Coelho para o triênio 2021-2023. 
"O Atlético tem tudo para ser [uma potência mundial]. O Atlético tem torcida enorme, um centro de treinamento que é o melhor do Brasil, com oito campos, vai ter estádio próprio, sem dívida, o que é importante, vai ser uma arena totalmente paga", pontou Menin em entrevista em meados do ano passado.


(Fonte:Itatiaia/Reprodução:Bruno Cantini)